segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Meu tudo (III)

E depois do meu mundo virar algo impressionantemente belo, os fatos simplesmente sairam de lá de dentro. Cada detalhe guardado com todas as forças materializaram-se. De forma que eu não pude totalmente contê-los. Eles simplesmente surgiram da forma mais sutil e inexplicável possivel. Por um momento eu ainda hesitei em liberá-los, mas não foi possivel resistir à vontade de vê-los todos na minha frente, todos reais.
O fato de aquela cena estar finalmente acontecendo no mundo que todos vivemos era algo inédito e ao mesmo tempo ótimo. Para mim, diferentemente de quando estava tudo aqui dentro, passou muito rápido e maravilhosamente. Como um sonho que nunca mais acontecerá, pois, bem, disso eu tenho certeza. Você, meu tudo, depois de sair daqui de dentro transformou-se em algo ainda mais inalcançável. Inalcançável. Sim, inalcançável. Talvez por que depois de tudo passar do imaginário para o real, as coisas fiquem um pouco mais sérias e os sentimentos mais fortes. Agora, quem sabe, não passou de uma paixão para algo mais. Ou para algo menos, não sei. Mas ainda acho que foi para algo mais, e algo amargo. Um amor amargo, pois não saberei o futuro.
Afinal, não sou adivinha nenhuma e foi tudo tão rápido que não fiz outra coisa se não corresponder. Se tudo isso tivesse, pelo menos, acontecido no meu proprio mundo.. Seria tudo mais simples. Não que tenha sido algo sem sentido, pois alguma coisa significou, nem que tenha sido só para mim, mas é que esperar pela resposta do próximo é algo angustiante.
E não adianta tentar fugir agora que não adiantará. Talvez teria sido melhor se tudo ficasse bem guardadinho e seguro dentro do meu mundo, dentro do meu tranquilo e simples mundo. Por que no meu mundo, você era (e ainda é) meu tudo.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

pensemos sobre: apaixonados.

O que afinal são os apaixonados? Quando ficamos apaixonados, viramos oooutro ser. Um ser impossivel de ser compreendido, que vive no seu próprio e iludido mundo. Quando o ser apaixonado se encontra com o motivo da paixão tudo se resume a " Eu e Ele. Ele e Eu." Uma chuva interminável de pensamentos apaixonados e cheios de sonhos.
Para apaixonados não existe ninguém mais lindo e perfeito que o amado. Colocam-no em um pedestal inalcançável e quando os alcançam, bem... O mundo desaba em frenética alegria. Mas a partir do momento que se encontra com um apaixonado marxista... Tudo muda.
Colocam-no em um pedestal inalcançanvel e quando os alcançam, bem... Quando os alcançam... Quando os alcançam caem em um mundo de perguntas. Enquanto os apaixonados realizam-se quando encontram seu par perfeito, os apaixonados marxistas não entendem como é que um ser tão perfeito e sem nenhum problema pode se apaixonar por alguém estranho e defeituoso como ele?

E depois de tudo isso eu me pegunto qual tipo de apaixonado sou...

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Ignore-me

Às vezes eu sou ignorada
Sou ignorada mais que nada
Ignorada.
Ignorada.
Ignorada.
Então, por isso, obrigada

Meu tudo (II).

Foi o que fiz. Fiquei lá sentada, calada. Os olhos cerrados, a boca selada, e as mãos presas.Observei aquela cena, processando-a em camera lenta para guardar cada detalhe, mas não consegui. Guardei menos do que esperava, guardei a quatidade exata para conseguir reproduzi-los depois no meu mundo. Repassei cada movimento guardado para lá. Repassei até com detalhes a mais, estes que não existem, mas a gente sempre coloca para ficar melhor. Fiz minha propria cena.
Esperei que no ápice fecharia os olhos para depois imaginá-lo no meu proprio mundo, mas não os fechei. Deixei-os bem abertos. Abertos o bastante para captar toda a luminosidade inexistente daquele momento - parecia real, mas eu sei que não era, melhor, eu preciso acreditar que não era. Preciso acreditar que aquilo não passou de uma simples cena casual, e que foi tudo mentira.- Deixei-os abertos e comecei a rir, não sei por que, mas ri. Ri, acho eu, por não saber o que fazer. Ri por achar que estava de olhos fechados e quem estava lá era eu, mas eu não me via, então não era eu.
Nunca foi eu, nunca foi e provavelmente nunca será. É impossivel, eu sei, mas no meu mundo não. No meu imaginário mundo tudo é extremamente real e compreensível. Parece que tudo fica mais facil quando eu passo para lá. Tudo fica claro, brilhante e perfeito. Do jeito que tinha que ser.
A cena acabou em alguns minutos, longo minutos. Livrei-me de mais um peso, mas ela se repetia em minha mente. Repetia. Repetia. Repetia. Tentei escapar, mas não podia. Cheguei a fechar os olhos, mas não conseguia esquecer cada detalhe. Todos os detalhes que guardei da primeira vez acumulavam-se aos novos que surgiam. Aquilo foi ficando real demais para mim. Eu não suportei e alienei-me ao exterior e fui para o meu mundo. Lá, eu estava simplesmente linda, a cena acontecia da forma mais natural o possivel. Tudo maravilhoso. Sabe, não sei se já mencionei, mas... no meu mundo tudo fica perfeito, tudo fica do jeito que eu quero. E é bom saber que ele nunca ficou opaco depois daquela cena. Foi até melhor. Tudo ficou mais colorido, radiante, pois, afinal, agora eu tinha os detalhes necessários para realmente transmutar aquilo para o meu mundo.
Meu colorido deixava de ser brilhante por alguns dias, mas nunca voltou a ser opaco. Chegou a ficar mais escuro, mas suas lindas cores continuavam lá, afinal, eu tinha aqueles detalhes guardados. Como numa estante eu os organizava por tipo de ação. E toda vez que meu mundo deixava de brilhar eu pegava um pouquinho nessa estante e ele voltava ao normal. É claro que todo vez que te via, ele chegava a brilhar tanto que transpassava-se no sorriso, mas eu sei que um dia, qualquer dia desses, um dia comum... Você, meu colorido, meu tudo, vai ficar para sempre aqui, no meu mundo.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

sem título (:

Tento demais
Tento mais
Tento, mas
Ma...
Más consigo

Deixa-me.

Deixa-me viver
Deixa-me sofrer
Deixa-me, por fim, ser

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Completamente o nada.

Mariana mantinha-se deitada. Não podia mover-se muito após tudo o que havia acontecido. Seu corpo estava completamente isento de movimentos. Não sentia os pés, as mãos, nenhuma parte de dele, mas mesmo assim ainda sentia algo. Sentia a batida de seu coração, sentia o que ainda a mantinha nesse nosso mundo.
Aquele bater era fraco, quase imperceptível. Seu corpo ainda estava lá. Ela também, porém sua mente já havia partido há muito tempo. E era isso, essa excluida mente, que a fazia sentir o nada de seu corpo. O nada acabou por tomar conta e transformou a batida em nada. Nada a aflingiu, simplesmente não sentiu nada. Nada de nada, pois não existia mais nada ali.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Meu tudo.

E eu fico aqui sentada, calada. Os olhos cerrados, a boca selada e as mãos presas. Observo aquela cena, processando-a em câmera lenta para guardar cada detalhe. Repasso cada movimento para o meu próprio mundo. Meu mundo imaginário. Meu falso e tanto quanto real mundo.
Espero o ápice para fechar os olhos, imaginar-me lá. Imaginar-me junto a ti. Tudo lá fora parece rápido, mas aqui, aqui dentro do meu mundo, os segundos demoram horas e as horas, anos. Cada dia que espero por te encontrar, milênios.
Encontro-te novamente. O meu mundo processa tudo lenta e meticulosamente. Cada segundo demora, agora, dias. Meu mundo está completo.Está cheio daquilo que o deixa satisfeito, você. Você some novamente, ele passa a ser em tons pastéis. Você é o meu colorido. No meu mundo, você é meu tudo.

CÉREBRO EM MAL FUNCIONAMENTO, VOLTO LOGO!!


É, parece que o coleguinha aqui não está afim de funcionar direito. Agora o que nos resta é esperar... "/

Até mais

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Kein Titel

Olhava-o com os mesmos olhos que olhava para ele
Beijava-a com a mesma boca que beijava a ela
Abraçavam-se com os mesmos braços que abraçavam a ele e a ela
Amavam-se com o mesmo amor...
Amavam-se com um amor que nunca tinha sentido antes





Dorga, acho que apaixonei.. ¬¬'

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Errôneo

Sinto-te excluída do mundo
Sinto-te excluída do mundo dos poetas
Sinto-te excluída do mundo dos poetas, no qual você tanto queria estar.

Talvez não é por que você queira
Talvez não é por que você queira fazer coisas e mais coisas
Talvez não é por que você queira fazer coisas e mais coisas ao mesmo tempo
Talvez não é por que você queira fazer coisas e mais coisas ao mesmo tempo, curto tempo.

Esse mundo não é para pessoas como você
Esse mundo não é para pessoas como você que se esforça
Esse mundo não é para pessoas como você que se esforça, sem chegar a lugar algum.

Acho que, na verdade, eles são muito
Acho que, na verdade, eles são muito bons
Acho que, na verdade, eles são muito bons e você nunca chegará lá
Acho que, na verdade, eles são muito bons e você nunca chegará lá, nunca chegará ao nível deles.

Você me pergunta que nível é esse
Você me pergunta que nível é esse que esses tais poetas estão
Você me pergunta que nível é esse que esses tais poetas estão, e que você nunca chegará

Respondo-te que tal nível está naquele mundo
Respondo-te que tal nível está naquele mundo deles. Apenas apreciado por uns
Respondo-te que tal nível está naquele mundo deles. Apenas apreciado por uns, mas almejado por outros

Você lê os poemas
Você lê os poemas e textos
Você lê os poemas e textos que tanto queria fazer
Você lê os poemas e textos que tanto queria fazer, e faz

Faz
Faz, mas não tem ideia do que realmente são
Faz, mas não tem ideia do que realmente são feitos
Faz, mas não tem ideia do que realmente são feitos os poemas parte seus, parte dos poetas.

Você até parabeniza quem os fez
Você até parabeniza quem os fez, pois sabe que não são seus
Você até parabeniza quem os fez, pois sabe que não são seus estes sentimentos poéticos

Sente-se completa?
Sente-se completa? Ou apenas 'Ilusiona'-te?



MINHAS SIMPLES E GRATAS PALAVRAS PARA VOCÊS, GRANDES ESCRITORES. OBRIGADA POR DAR-ME A ILUSÃO DE SER, A ILUSÃO DE SER ALGO QUE NÃO MERA GAROTA.

Ego (1)

Quando eu era pequena eu já ouvia essa voz, mas esse mês, quando eu terminei com o Leo, ela pareceu estar mais presente. Sobre o Leo... Eu fiquei arrasada, me sentia desprezada, me sentia realmente.. uma merda (desculpe-me a palavra).
Aquela voz aparecia nos momentos mais estranhos, nonsense. "Carol, Carolina... Aqui dentro! Olha aqui para dentro!!". Perseguia-me sempre, não importava para onde eu ia. E ela sempre repetia a mesma frase: "Olha aqui para dentro!"
Eu olhava em todo lugar. Dentro, fora, em cima, em baixo.. Nunca tinha ninguém olhando nem para a minha direção, nem para qualquer outra.Os lugares estavam sempre vazios.
"Carol, olha aqui para dentro, querida!" -Ninguém.-
Esses dias eu estava no banheiro penteando o meu cabelona frente do espelho e (...). Foi nesse dia que eu descobri de onde vinha aquela voz. Pelo menos eu acho que descobri. Na verdade não tenho certeza se eu estava delirando, se aquilo realmente aconteceu, ou se... não sei. Só sei que depois daquela revelação eu nunca mais ouvi aquela voz.
"Ei, você! Você que está lendo. Olha ai para dentro. Olhe! Olhe e veja o que tem ai dentro!"




Bem, algum dia eu ainda escrevo o que aconteceu aquele dia. Mas por enquanto, fiquemos com o que já foi escrito.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

untitled1

In the shadows of the night
My men have gone blind
With all their pround and soul
That's all you need to know

terça-feira, 11 de maio de 2010

Shhh...

Vem a noite, durmo calma
Vem o dia, durmo na aula
Vem a noite, não há cansaço
Vem o dia, apoio-me sobre os braços
Vem a noite, fico sempre sozinha
Vem o dia, sempre colam na minha





Poeminha beem tosco (quase uma Pedrice..) escrito durante a aula mais entediante de fisica do mundo!
Não esperaram que saísse muita coisa de lá, né? :)

segunda-feira, 10 de maio de 2010

É o que há!

Saudade é muito bom! Até certo ponto...
Chega uma hora que não aguento mais de tanta, mas tanta, saudade dentro desse pequeno coraçãozinho. Começa a ficar angustiante, intolerável...
Parece que posso explodir a qualquer instante, chorar a qualquer momento.Parto do princípio que muita saudade era para ser bom, mas não é. Dá aquele aperto no peito falar de certa pessoa. Tenho a impressão de que ela se foi para sempre.. Mesmo tendo certeza de que a mesma está vivíssima, e não 'numa realidade tão diferente da minha.Saudade em excesso é o cúmulo do sofrimento!
Queria que, pelo menos uma vez, fosse possível organizar o climax da saudade e o encontro com a pessoa esperada...



Um tanto meloso, mas... melosidade é o que há!

Ódios de amor

Ei, você! É.. você mesmo!
Você que me dizia aquelas tuas frases tão mais lindas, nonsense! Pensando apenas se iria me agradar. É claro que agradava! Saia da tua boca, dos teus pensamentos!
Você que me chamava de docinho... Não existia jeito mais brega de se direcionar à uma pessoa? Com tantos nomes possíveis! Tinha de ser essa forma doce e delicada o teu modo de me chamar..
Você, que me amava de paixão! Por que teve que ser tão amável e recíproco com meus sentimentos? É obvio que não resisti! Sempre te amei! (desde pequenina..)
Você que chegava do nada, despercebido e me recebia com aquele sorriso de rachar corações e um abraço quase ininterrupto. Não tenha duvidas, qualquer pessoa em sã consciência gamaria em ti!
Não é culpa minha que você não deixa chances para o coração d'a gente escolher outro!

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Existiu, então é bom ser lembrado!

Sentia que era bom se reunir, falar besteiras, gritar e até fofocar
Gostava de rir, dançar, amar, cantar e até namorar
Tentava não ignorar, distanciar, faltar e até apaziguar
Amava amar, amar, amar, amar e até amar!


Sentia falta de tudo, todos. "Agora temos passado"- disse um conhecido.Agora é possível discutir, mesmo em idéias vagas, como éramos, o que mudou, quem eram...
Por mais obscuro que seja:

O passado é passado
E pode até ser bom
De ser lembrado

Se foi ruim,
Não te assustará
Por que já foi assim
E para sempre será



Adorei misturar frases, poemas e aleatórios! rs
Ps: Acostumem-se! HAHA







quinta-feira, 29 de abril de 2010

Point of View

Is she ok?

She is going to be alright, said my mom.
She is not that well, said my dad.
I will miss her, said my grandpa.
She is going to die, said someone.
I am dying, said my grandmo.
She passed away, said the doctor.


Why did not you tell me that before?!?



[AAA]

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Infelizmente

Falou, não ouviram.
Escreveu, não leram.
Ditou, não lembraram.
Cansou, não ligaram.


" E foi em um momento de fúria que se pôs a chorar, e chorar. Chorou até que todo o líquido de seu corpo se esvaísse."

Virou pó.
Virou magoa no coração.
Virou o nada que tudo quer.
Virou o pensamento triste de uma mulher.

"Pensou em nada como um todo. Achou estar morrendo, mesmo já morta. Morreu pensando no tudo que se acabava."

HASSEN

Ich hasse mich
Ich hasse dich
Ich hasse die Leute
Ich hasse allein zu bleiben
Ich hasse die Orten
Ich hasse allein zu sprechen
Ich hasse mich
Ich hasse dich
Ich hasse mein Leben




Não me importa a gramática, sorry. É apenas um momento de raiva.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Fechadura

Estou presa nessa jaula.
Esta, feita de concreto.
Não saio,
logo, não entro.
Tranco-me aqui,
e por aqui fico.
Não faço nada demais.
Contato com mundo exterior,
Só atravéz do computador.
Telefone, não tenho.
Cartas, não recebo,
Logo, não mando
Vivo só,
Só comigo.




Se fosse umpouco mais organizado e fosse eu um poco mais orgulhosa, chamá-lo-ia de genial, maaas...

Obs: Pode ser chamado, este conjunto quase organizado de palavras, de poema?

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Difícil de explicar

-Um LIVRO?
-Sim, sim.. um livro.
-Mas não é dificil?
-É, mas eu estou apenas tentando.
-Se é dificil, para que tentar?
-Porque vira e mexe faz bem fazer coisas diferentes.
-Aé!?
-É!
-Hmm, mas coisas novas alguma hora ficam velha, certo?
-Certo.
-Então não vale a pena gastar seu tempo em algo que depois vai ficar velho, certo?
-Não.
-Hãn?
-Que o novo ficará velho é um fato, mas compensa (e muito) aproveitar o novo enquanto está fresco..
-Você está dizendo que velhos não prestam?
-Pelo contrário.
-Mas você disse qu...
-Disse que compensa aproveitar o novo enquanto fresco..
-Mas é que ass...
-Tá! Está bem. Tenho que ir, tchau.
-Tchau...





Hmm, pensemos. Será que vale mesmo a pena?

Lista de amores

Quem é que disse que Amanda é gerundio de amar?
-Posso até ser amada, mas amar, amar.. não. Digo, ninguém além do necessário.
-Nenhum suuper amor. Digo, tem sim, alguns.. amo até que bastante.
-Nenhuma paixão. Digo, tem uma sim, mas é 'meique antiga.
-Nenhuma amizade inesquecível. Digo, só algumas.


Tá, concordo...

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Bicho-papão.

Quando achei que todos os meu medos haviam passado, confesso que não. Ainda estão todos aqui, quietinhos, guardados dentro de mim. Aparecem sempre que podem, com um gritinho escandaloso seguido de risadas.

"Dying changes everything"

If suddenly I die... I'd like you to know that I always loved you, since 7th grade. You were my secret lover. (shhh)
If suddenly I die... I'd like you to know that since I started talking to you a few years ago, you are my best, and almost unique, friend.
If suddenly I die... I'd like you to know that even fighting, arguing, I love you.
If suddenly I die... I'd like you to know that you are my Japanese, idiot and loved friend.
If suddenly I die... I'd like you to know that you always supported me, even in bad moments, little friend, I love you!
If suddenly I die.. I'd like you to know that I love you, and you are the best camera operator I've ever seen.
If suddenly I die... I'd like you to know that I'll always be your doctor, even in spirit.I love you soso much!
If suddenly I die... I'd like to thank you for all the good moments you gave me, even if I agued with you. I love you too much!
If suddenly I die... I'd like you to know that even knowing you just a little bit, you are already in my heart.
If suddenly I die.. I'd like you to know that you are my favorite copy of myself. I love you.
If suddenly I die.. I'd like to thank you for all you taught me about scene. Adore you.
If suddenly I die.. I'd like you to know that's ok if you die first, but know that I'll meet you there ^ !
If suddenly I die... I'd like you to know that you are my second dad, thanks for everything! Love you.
If suddenly I die... I'd like you to know that you are my favorite bad singer! Love you!
If suddenly I die... I'd like you to know that you are my blond and crazy sister! Love you too much.
If suddenly I die... I'd like you to know that I always loved you all, you are my second mother!
If suddenly I die... I'd like you to know that in this language you are the best! Love you!
If suddenly I die... I'd like you to know that German rocks with you!
If suddenly I die... You should know that I LOVE YOU!






Many people, one subject, one feeling...






Juro que chorei bagaramba para digitar isso. Doeu, mas fez bem.

domingo, 18 de abril de 2010

Invisívelmente amável

Se me enxergas, não sei
Mas se me amas, descobrirei

Opção

Não sou muito de acertar
Mas fiz certo em te escolher para amar
.rar
Que chegue logo a hora de ligar o F* off, para que exponhas tuas ideias e questionamentos para o mundo.
Ps: desculpem-me as palavras, mas foi a unica forma de expressar-me

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Apenas o fim

Camilla o re-encontrou após tantos anos, obviamente sentiu seu coração chegando à boca, mas deteve-se. Deu apenas um olá tímido, mandou um beijinho e cada um seguiu para o seu lado. Camilla foi ao encontro de Luis e Leandro ficou esperando por um telefonema dela.

Sábado, talvez...

Via amores para a vida inteira
Via vidas com amores inteiros
Mas queria diferente
E queria verdadeiramente

Gostava de um amor pra um dia
Na verdade, um que ninguém ria
Mas queria diferente
E queria verdadeiramente

Um amor de sábado
Um daquele bem animado
Mas queria diferente
E queria verdadeiramente


Um TANTO baseado em "Sunday kind Of Love" - Etta James

Amor de hoje

Me dei mal,
O amor agora
É banal

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Encontrar

Dormir, dormir, comer, dormir, ler, dormir, estudar, dormir, andar, dormir, namorar, dormir, dormir, viver, dormir, envelhecer, dormir, dormir, morrer, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir, dormir...



Ah, não deixa de ser um poema.. estranho, mas poema. E sim, mudei a estrutura, mas agora faz mais sentido! ;D

Telefonema vago

Ai amiga, você não sa-be! Sabe aquele cara daquele lugar que a gente viu aquela coisa? Então, ele me mandou uma coisa! Claro! Sim.. Aquele sentimento, sabe? Menina, me deu uma coisa na hora que eu abri aquele negocio! Que até aquela velha que mora naquele apartamento, naquele andar me perguntou uma coisa. É! Sabe aquela coisa que a gente viu naquela loja naquele dia? Sim, aquilo lá! Ai, acredite...pois foi aquela coisa mesmo que ele mandou! Seríssimo, ainda acha que eu estou brincando? Sim, foi aquela coisa lá, 'credita? Nem eu...


Obs: Aquela conversa ainda continuou horas e horas, falando daquelas coisas...


Dica: leia acelerado, com sotaque paulista, voz de perua, e dê ênfase em algumas exclamações! :D

Fútil texto

Como posso não ser fútil se fútil estou? Fútil sou, futilmente escrevo, futilmente leio, futilmente danço, futilmente vivo. Vivo 'numa futilidade sem fim. Sociedade fútil, política fútil. Como posso encontrar alguém não fútil se tudo ao meu redor é fútil? Como posso não ser fútil se tudo ao meu redor é? Será que eu serei esse alguém não fútil? Fútil serei enquanto denominar-me fútil.. Se futilidades escrevo, não obrigatoriamente sou fútil. Ajo como tal, mas não o sou. Agora não o sou de maneira alguma! Não mais denominar-me-ei, de modo fútil, fútil.



Boa futilidade 'procês!

Ciclo

Nascer para Crescer
Crescer para Viver
Viver para Estudar
Estudar para Trabalhar
Trabalhar para Viajar
Viajar para Descansar

quinta-feira, 8 de abril de 2010

'Duplopção

Odeie-me, pois te amo.
Ame-me, pois te amo.

Não

O mundo me ignora, fico só.
A minha alma chora, toco só.





Ah, novo marcador! "pequenininhos", ou "dupla".

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Por que voltastes, meu amor?

Recebi a noticia de que ele voltou
No começo não acreditei..
Trar-me-á de volta aquele antigo e enfermo amor ?
Se pôde partir, será que agora volta?
Volta. E me traz dor

Dor que vem com escolta
Para trazer-me, também, horror
Sofri e não darei mais essa volta
Com minha vida seguirei sem temor



Olha, não está lá grande coisa, mas se é para expressar-se.. VAMOS LÁ! ^^

Combinado

E naquela noite ninguém saiu. A cidade ficou parada, a noite gélida e todos os cidadãos no mais perfeito silêncio. As luzes apagaram-se. O mundo calou. O universo sucumbiu.
Naquela cidade, em algum bairro, alguma família, existia (sim, existia!) uma criança. Criança a qual com o mundo acabaria. O faria muito menor, mais simples... E faria sem cautela.
O que todos não sabiam é que essa criança, pobre, fraca, simples criança, viria de qualquer casa. Ao mero sinal de uma estrela, a estrela mais brilhante, ela surgiria.
A cidade, mesmo sabendo de todas as circunstâncias , seguiu sua vidinha medíocre, sem se importar.A criança crescia e a cidade esquecia. O tempo, por um instante, parara. A cidade lembrara. Todos, enlouquecidos, trancaram-se em suas casas. Exceto um desprezível ser, a criança.
Esta, criara noção de tudo o que acontecia a sua volta. Seus pais não se importavam, era só mais uma simples e imatura criança. A estrela deu seu sinal. A cidade ficou apreensiva. A criança, como já avisado, começou a dilacerá-lo aos poucos.
Acabou com a energia, os cidadãos assustaram-se. Acabou com a população, a noite congelou-se. Acabou com a noite, o mundo entristeceu. Acabou com o mundo, e então morreu.





Bem, texto com pouco sentido se lido superficialmente... buuut, como eu adoro colocar entrelinhas.. rs' (guess what? :D )

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Ah, é o amor...

Queria adorá-la, não conseguiu.
Queira abraçá-la, conseguiu.
Queria amá-la, não conseguiu.
Queria beijá-la, conseguiu.
Queria idolatrá-la, não conseguiu.
Queria matá-la, nem tentou.


É, as vezes não temos certeza nem dos sentimentos que carregamos dentro de nós...

Sobre costura...

Que não sejas mais a agulha por toda vida. Pense apenas que um alfinete está muito bom... Por que abrir caminhos para que uma linha mesquinha tome-os, sem escrúpulos, de ti? Deixe que a função de agulha outra pessoa tome, mas alerte-a. Afinal, onde há agulha.. há linha. E onde há linha, há alfinetes, tecidos, rendas... Portanto contente-se com um mero alfinete. Trabalho feito e terminado. Ninguém, além de ti, aproveitando-se de seu caminho. Mas que linhas existam! Para que agulhas entendam e coloquem na cabeça (de um futuro alfinete) o existir sem existência de todo o caminho traçado até o ultimo ponto.


Um TANTO quanto baseado em "Um apólogo" de Machado de Assis. ;D

quarta-feira, 31 de março de 2010

Os acomodados que mudem

Desde a escravidão, a ilegalidade é maquiada pelos mais poderosos e desde então a maquiagem é feita cada vez mais na cara dura. Antes com suas galinhas, hoje com merendas escolares.
Rouba-se bilhões por ano, destes bilhões apenas alguns milhões são descobertos, mas depois esquecidos. E tudo volta ao normal.Quanto não foi gasto naquele castelinho de 25 milhões de reais? O deputado apenas renunciou, após ser acusado de sonegação fiscal..."Quem cala, consente" é o que dizem.
Obras públicas, essas sim são um mar para qualquer pescador. Existem muitas, e muitas são as formas de aproveitar-se delas. Pode-se usar da sonegação de impostos e mandar o dinheiro para outra conta(dentro ou fora do país) ou como fez Sarney (claro, sem que ninguém saiba), contratar uma empreiteira para fazê-la e "pedir" que cobre um pouquinho a mais. Ganhando, por fora, alguns milhares.
Sempre arrumando uma forma para livrar-se da culpa, nossos políticos vão ganhando mais e mais espaço, acomodando-se com o dinheiro público. Até que parem com essa roubalheira toda é capaz que leve um tempo, mas quando começarem a acomodar-se como reis, ai sim, vai ser tarde e mais difícil tirá-los do trono.


Sem querer me gabar.. AHHA. Tirei 8,3 e um "Bom texto!" nesta dissertação ;D

Imaginário amado novo

No tédio te inventei
Te inventei por algum motivo
Motivo este, que te amei

Te amei sem medo de acreditar
Acreditar que não existia
Não existia para também me amar

Amar a quem te amou
Te amou sem medo
Medo que começou

Começou quando me amou
Me amou sem existir?
Existia para amar quem te criou





Obrigada pela ideia, Jay! rs'

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

"A Paixão Segundo GH" - Clarice Lispector

"Sentir este gosto do nada estava sendo minha danação e meu alegre terror"

'Despaixonizei-me

Se existe 'despaixonização', acho que peguei. Será que é uma doença? Não sei.. Todos aqueles momentos em que sentia-me envergonhada por simples palavras ou o arrepio ao ouvir sua voz, passaram. Sinto-me um pouco vazia, mas não é da mesma forma em que estava apaixonada sem resposta, é um sentimento bom, como se houvesse me livrado de algo... Não um peso, claro, pois amar nunca é (ou deveria ser) um peso, mas livrado-me de outra coisa, aberto uma nova vaga em meus sentimentos para algum outro chegar e ocupá-la. Como pode ser? Se eu, com a instrução que acho necessária não entendo. Talvez essa 'despaixonização' seja algo novo até para mim, e é ótimo. Agora ouvir à aquela voz, escutar aquelas palavras não mais deixam minhas pernas bambas, nenhum calafrio passa pela minha espinha. São apenas palavras. É apenas uma voz. Palavras na voz de um querido amigo.




Muito obrigada!

Em quatro dias...

estaremos chorando por que um dos melhores dias da nossa vida será daqui aproximadamente 96 horas. Vamos nos abraçar e gritar "VIVA HUMBÃO 2010!" olharão para nós assustados e pensarão - "Nossa, que medo delas." Mas o que importa é que estaremos felizes com uma de nossas metas alcançadas. Depois cada um irá para sua classe, ainda com um sorriso largo estampado no rosto, conheceremos novos colegas, professores, matérias, enfim, conheceremos tudo o que há de novo. O ultimo sinal baterá, iremos cada um para sua casa. Lá encontraremos nossos pais e contaremos como foi o tão esperado primeiro dia de aula.


Giulia Scomparin


Muito obrigada, Nê! Com toda certeza será um dos nossos melhores dias.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

"O Processo" - Franz Kafka

"Via-se ainda literalmente a mão higienizadora que havia passado pelo canto dos olhos, esfregado os labios superiores e raspado as dobras dos seus queixos."



Postarei também algumas frases de certos livros que leio.. como este (a) aqui!

Primeira vez....

O primeiro dia no colégio
O primeiro teste
O primeiro amor
O primeiro beijo
O primeiro namorado

A primeira aliança
A primeira grande escolha
A primeira entrevista
A primeira carreira
A primeira vaga

O primeiro chefe
O primeiro colega
O primeiro (e talvez não unico) marido
O primeiro pedido
O primeiro grande dia

São tantos 'primeiros (as)' que se fossemos contá-los esta lista não passaria de um lide...


terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Repetidas Vezes

E a esperou horas a fio sem êxito. No dia seguinte voltou ao mesmo banco surrado, sujo de barro daquela estação. Não havia o que temer, ela chegaria a qualquer instante. Sentiu o amargo da angustia enquanto lá mantinha-se sentado. A fome o acertou. Para que não perdesse seu lugar deixou que ela passasse. Meia noite, voltou para casa.
Eram quatro horas da manhã, ainda limpavam os trilhos do trem que há de trazê-la, e Chico já estava sentado no mesmo banco surrado, que por sua vez não mais sujo de barro como antes, pois a chuva o limpara havia algumas horas.
Um pombo pousou ao seu lado, tentou mandá-lo embora, mas refletiu e achou melhor ter uma companhia enquanto esperava por ela. Trouxe um lanche, o comeu. Sentiu-se, porém, insaciado. Na verdade sentiu-se vazio, vazio como um poço que há anos não recebe uma gota d'água. A esperança de "puxar seu balde cheio" após tanto tempo de espera não se esvaiu.
Pensou em sair dali e nunca mais voltar, pensou também que a trairia se o fizesse, pois prometera que ali estaria sentado quando quer esta voltasse.
Mais um dia passara, outro, mais outro... Meses passaram-se. Todo dia o mesmo ritual. Acordava às três e meia da manhã preparava um lanche, trocava-se e corria para o mesmo banco surrado, muitas vezes sujo de barro.
Por alguns anos ainda teve a companhia do pombo que um dia tentou espantar.Ficavam lá, ele e o pombo, horas e horas aguardando-na. O pombo um dia, porém, não apareceu. Chico o esperou horas e horas a fio sem êxito. No dia seguinte voltou ao mesmo banco surrado, sujo de barro daquela estação. Não havia o que temer, ele chegaria a qualquer instante...



Texto um tanto quanto baseado em "O Processo" de Franz Kafka.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Da Janela

Simples garoto era Paulo. Vivia humildemente em uma casinha com seus pais. Era uma casa pequena, grandes janelas cobriam-na por quase totalidade, deixando apenas poucas áreas de parede com uma pintura amarelo pastel já desbotada.Seu José e dona Maria dormiam em seu pequeno quarto e Paulo dormia com seus cinco irmãos em um minúsculo quarto que, porém, ao seu ver, era o mais aconchegante possível.Em sua pequena casa existia também um terceiro andar, com suas gigantes janelas, era o mais iluminado de todos, e também o usado por dona maria para pendurar as roupas que demoravam a secar.
Paulo frequentou o colégio, brincou com seus irmão na rua.. até que com seus dezoito anos decidiu ser ator. Começou com pequenos monólogos em sua rua, apresentou para todos no bairro com a ajuda de seu irmão que trabalhava com cinegrafia. Passou a ser conhecido e chamado para apresentar-se em varios locais. Até que tornou-se famoso e começou a exagerar nas horas, mesmo sem a aprovação de seus pais.
Ganhou garotas, passou a tentar sair algumas noites, mas seus pais descobriram e redobraram a atenção.Trancavam todos os dias as janelas e porta da casa para que, desta vez, nenhum de seus filhos ao menos pensasse em sair.Paulo ficou exasperado com o fato de mesmo com fama e idade não poder badalar.Passou dias e mais dias pensando em uma forma de convencê-los, ou de apenas fugir e voltar na madrugada.Considerou o fato de o ultimo andar da casa ser apenas habitado pela mãe e provavelmente as janelas não estarem trancadas. Dito e feito. Ao tentar abri-la a janela cedeu e dos trilhos moveu-se.
Na manhã seguinte dona Maria acordou com policiais em sua porta. Correu para fora para descobrir o que havia acontecido e ao olhar ao lado da casa lá estava Paulo jogado, ensanguentado, sem vida, morto. Dona Maria sem reação calou-se, seus filhos, da janela viram o irmão, seu marido, do quarto, sentiu o vazio do silêncio como nunca sentira.Todos puseram-se a chorar da forma mais acanhada possivel. Seu José, enxugando as lágrimas, sua esposa, com o rosto apertado contra as mãos, seus filhos consolando-se apenas pelo o que não acreditavam estar acontecendo. O corpo foi levado, seus irmãos puseram-se a chorar violentamente, o pai desceu as escadas e viu seu filho sendo carregado para dentro do furgão, e dona Maria assinou o atestado de óbito de seu filho mais velho.


A quem não tive tempo o bastante para conhecer.

sábado, 9 de janeiro de 2010

Distante

Essa distancia esvazia-me, faz-me triste. A cada dia que passa mais presente tu ficas em minha mente. Sonhos, comentários... Tudo só sobre ti. Paginas e mais paginas escritas, desenhadas, decoradas, corações, poemas as enchem de forma inimaginável. Mas tu não estás aqui por perto, bem longe estás, aliás. Tudo não passa de algo passageiro, pode-se dizer. Algo passageiro que há cinco anos não passa.
Tuas fotos guardei, junto com as paginas que tenho sobre ti, em uma pequena caixa de sapatos lacrada, selada com o mais infantil sonho: Ter-te por perto. Lá guardei também conversas, pensamentos...Tudo só sobre ti. Sobre o que sinto pouco sei. Sei que vermelha fico quando te vejo, no maior conforto estou quando abraço-te, minha mente contorce-se para gravar cada palavra, gesto, sorriso teu. Sutil tento ser, mas não há como esconder. Em como ajo já reparastes e assim te afastastes. "Não te afaste de mim" é o que tentei dizer neste tempo de convivência, todavia não foi o bastante. E vazia deixou-me quando partiste naquele instante.