segunda-feira, 26 de abril de 2010

Fechadura

Estou presa nessa jaula.
Esta, feita de concreto.
Não saio,
logo, não entro.
Tranco-me aqui,
e por aqui fico.
Não faço nada demais.
Contato com mundo exterior,
Só atravéz do computador.
Telefone, não tenho.
Cartas, não recebo,
Logo, não mando
Vivo só,
Só comigo.




Se fosse umpouco mais organizado e fosse eu um poco mais orgulhosa, chamá-lo-ia de genial, maaas...

Obs: Pode ser chamado, este conjunto quase organizado de palavras, de poema?

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